[CONTO ERÓTICO] - Taty CD e um oral inesperado.

Era um domingo de chuva daqueles bem chatos que a gente sempre acha que nada vai acontecer. Resolvi tirar a Taty do armário e procurar alguém no bate papo pra conversar. Vesti uma camisola branca e um short doll e fui pra cam.

Abri o Skype e o chat do UOL na esperança de fazer o que mais gosto quando estou montadinha. Exibir meu corpo e ver os caras gozando pra ele.

Não demorou muito pra que um rapaz, que chamarei de Fernando, aparecer. Super educado, beem mais velho que eu. Conversamos o básico e passei meu contato de Skype pra ele. 

Fiz uma dancinha básica na cam enquanto ele punhetava um pau moreno e super duro, até gozar na web cam enquanto eu colocava um dedinho no cu. 

Até aí tudo ótimo. Satisfiz minha tara e ele também. Mas Fernando gostou do que viu e queria mais. Disse que queria me ver pessoalmente montada e que adoraria tirar a virgindade do meu rabinho. Confesso que fiquei tentada a topar mas não me sentia confortável o suficiente. Precisava cuidar mais do meu corpo e ter certeza absoluta se era aquilo que queria, embora por dentro eu estava gritando de vontade.

Continuamos a conversar durante a semana toda. Ele me tratando como uma garotinha e eu adorando aquilo. Comprei um chip e um smartphone novo e conversávamos o dia todo no WhatsApp. De vez em quando vestia uma lingerie e mandava fotos pra ele, sempre com cuidado pra esconder minha identidade. Ele também cuidava da dele pois era noivo.

Conversamos durante semanas, e fui amadurecendo a idéia. Nunca havia sequer feito um boquete na vida, mas pra tudo se tem uma primeria vez.

Combinamos de nos encontrar no pátio de um posto de gasolina fora da cidad. Lá eu entraria no carro dele e eu faria apenas sexo oral. Não sei como tive coragem de fazer isso. Mas combinado é combinado e seria a minha primeira vez.

Coloquei um vestidinho e uma conjuntinho de lingerie rosinha que sempre uso em casa,  nada sensual pq não pretendia tirá-lo. Procurei no youtube um tutorial de maquiagem e acabei criando um desastre na minha cara. Coloquei meu cabelão e fui. Minha casa é toda fechada e moro sozinha, então é tranquilo entrar e sair montada, já que meu carro tem película toda preta e a noite não dá pra ver nada.

Cheguei no local combinado tremendo. Ele encostou o carro e buzinou. Desci e tentei caminhar sensualmente até ele. Eu tremia de cima embaixo. Pensava no que eu estava fazendo, se aquilo era certo, se eu realmente queria fazer aquilo. Eu podia desistir, voltar pro carro e deletar ele da minha vida, mas alguma coisa dentro de mim tinha vontade daquilo e curiosidade. Era Taty, meu alter ego menina, vadia, louca pra sentir o gosto de um cacete na boca pela primeira vez.

Entrei no carro dele.